sábado, 27 de setembro de 2008

MEU PRIMEIRO SELINHO

Agradeço a Viviany do Dona House por este carinho...nem esperava!



CLÁSSICOS DO DESIGN















sexta-feira, 19 de setembro de 2008

MÓVEIS DE MESTRE

OSCAR NIEMEYER




Além de verdadeiros monumentos da arquitetura modernista, o arquiteto brasileiro desenvolveu também, ao longo dos cem anos de sua vida, móveis para espaço interno. O princípio arquitetônico que virou sua marca registrada, forma curvas e simples, é mantido em sua incursão pelo design de objetos.



( Ambientação do showrrom Casa BR, com mesa no centro, criada em 1985, poltrona desenhada em 1990. E ao fundo, repodução de um croqui de Oscar Niemeyer para o projeto do Parque Ibirapuera, em São Paulo)

" Não é o angulo reto que me atrai. Nem a linha reta. Dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. Acurva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas núvens do céu, no corpo da mulher perfeita. De curvas é feito todo o universo. O universo curvo de Einstein." Oscar Niemeyer


Mesa Redonda: de 1985, foi desenvolvida em estrutura de madeira, folhada em lâminas de madeira imbuia ou pau-ferro.


Marquesa de 1974, também foi desenvolvida com estrutura de laminado de madeira prensada, pintura laqueada preta e assento de palha de Viena.


Para reverenciar os cem anos do mestre, a linha de mobiliário projetada por ele e por sua filha, Anna Maria Niemeyer, inicialmente para ocupar o interior de seus prédios, volta com força total à cena da decoração de interiores, uma maneira de saudá-lo e de reconhecer a importância de seu traço exclusivo.

"Desejávamos, minha filha Anna Maria e eu, encontrar um novo desenho de mobiliário que permitisse, com o uso da madeira prensada, imaginar coisas diferentes dos móveis tradicionais. E como essa idéia se aproximava da técnica arquitetural, procuramos reduzir apoios, integrando-os nas formas curvas adotadas." Oscar Niemeyer (comentário retirado do site da empresa Casa BR)








"O problema que encontrei no equipamento dos edifícios é que, muitas vezes, o mobiliário, o arranjo interno, prejudica completamente a arquitetura." Oscar Niemeyer (em declaração no livro "Móvel moderno no Brasil", de Maria Cecília Loschiano dos Santos
Reprodução de croqui da Catedral de Brasília
Acervo do showrrom Casa BR


As referências às linhas curvas e à suspensão de estruturas presente em seus grandiosos projetos são traduzidas em cadeiras, mesas, camas e poltronas. Lâminas de madeira de diferentes expessuaras são prensadas e articuladas, permitindo a moldar estruturas curvilíneas perfeitas, que são a base de sustentação da maior parte das peças. O trabalho é artesanal e, por isso, algumas peças podem demorar até 40 dias pra ficar prontas. As lâminas são feitas a partir de madeiras do tipo imbuia ou pau-ferro. Já os estofados são de couro e podem variar de cor: são sete sóbrias tonalidades que incluem o branco, o preto, três tons de bege, o marrom e um nuance de verde escolhida pelos criadores.




Cadeira de Balanço: A produção desta peça foi entre 1977 e 1978, desenvolvida com estrutura de laminado de madeira prensada, ganhou pintura laqueada preta e assento de palha de Viena.



Todos os móveis reproduzidos são numerados e carregam o certificado de autenticidade conferido pela Fundação Oscar Niemeyer.



Escrivaninha, poltrona e cama: feitas 1990 para um projeto particular. Na época, a obra acabou não saindo do papel.



Fonte: Casa & Decoração

Texto: Douglas Galan
Fotos: Divulgação Arte Renato M. Ribeiro

CADEIRA MULTIFUNCIONAL AVILA

Arte Final: ProfºArq.Mario Eduardo Shiraichi (Patenteado)


CONCEITO


Uma proposta minimalista, inspirada pelas diversas formas de sentar, uma cadeira de múltiplos usos podendo ser uma escada quando necessário. Pode-se sentar no encosto quando o objetivo é utilizá-la como banqueta. Este mesmo encosto serve de apoio para livros, copos, pratos... Podem-se alcançar lugares altos utilizando-a como uma escada sempre a mãos ou até mesmo ser usada como uma cadeira convencional.






segunda-feira, 15 de setembro de 2008

MAISON & OBJET

Da simplicidade ao luxo


Um caldeirão de idéias, tendências e novidades marcam a segunda edição de 2008 da mostra Maison & Objet no parque de exposições, no norte de Paris. Objetos, móveis e acessórios estão distribuídos em nove salões numa área de 120 mil m² e conta com cerca de três mil expositores.





Ao invés de alça, a xícara ganha pernas para o ar. Sucesso absoluto da Undergrowth.

Saca-rolhas por Alessandro Mendini. Feito de Zamak - liga de alumínio, zinco, magnésio e cobre - ganha pintura à mão.

Vaso de cristal em várias matizes, assimado pelo italiano Pucci Di Rossi.

Estrutura de alumínio coberta por fibra sintética traçada manualmente, a poltrona desenhada pelo inglês Nigel Coates para Varaschin lembra uma onda.

A dupla de luminárias vice-versa da coleção 2008 da francesa SCE faz sucesso. Quando apagadas apresentam um vidro leitoso branco. Quando acesas, exibem um mosaico de tons que desfilam pelo verde, azul, lilás e outros.

O banco tam tam criado pelo designer Henry Massonnet em 1968, há muito faz sucesso entre os franceses. Agora em versão mais tecnológica por Eric Berthes da Branex Design, virou uma estação de som batizada de itam tam onde se pode conectar um ipod ou um iphone.

Em aço laqueado com pintura épox a estante Bibliothèque Mikado da Compagnie, rompe coma forma tradicional de arrumar as prateleiras dando vez a uma composição lúdica e gráfica.



Lareira com alta tecnologia de combustão que utiliza o polêmico etanol da Ecosmart Fire. O mecanismo pode ser instalado no nicho de uma estante ou embutido no centro de uma mesa de jantar. Detalhe: sem fumaça e sem cheiro.

Cabideiro de resina - um valet the chambre, como dizem os franceses. Por Pucci Di Rossi-Made.

Feitas de silicone, nas cores branco, azul, vermelha e amarela, usam leds que consomem bem menos energia que as lâmpadas comuns. Sem fios, vão de um lado para o outro e acendem ao toque da mão depois de carregadas na tomada. Apresentadas pela Beau & Bien.

O banco ganha novos contornos ao utilizar pelo menos 50% de ferro e alumínio reciclados. Pelos irmãos Harold e Heike Guggenbichler.



O CASA BOA MESA COMEÇOU!




É uma mostra de decoração, mas quer como visitante famílias interessadas em conhecer a gastronomia brasileira e apreciar a arte de receber. O tema do Casa Boa Mesa é Temperos do Brasil e usa o mesmo palco de Casa Cor o Jockey Club. O paladar tanto quanto a visão são mais do que requisitados em cada um dos 52 ambientes – salas de jantar, de almoço, cozinhas, varandas, jardins... Tem área para piquenique, playground, restaurante e sorveteria. Vale conferir!

Onde: Jockey Club – av. Lineu de Paula Machado, 775, São Paulo, SP
Quando: de 10 a 30 de setembro de 2008
Quanto: R$ 30 (adultos de segunda a sexta) e R$ 40 (adultos de sábado, domingos e feriados). Estacionamento: R$ 20



Copa do bebê por Agnes Manso e Maria Alice Miglorancia

A varanda gourmet por Luciana Bueno

A sala de almoço por Cynthia Pimentel Duarte


A cozinha do chele


A cozinha do casal jovem por Jóia Bergamo


A sala de jantar por Brunete Fracarolli


A gelateria Parmalat por Luiza Cunha Tavares


O Banheiro feminino por Glaucya Tarakevicius


O Banheiro público masculino por Simone Goltcher


O Espaço Kids por Lilian Melo


A Bilheteria por Paula Magnani Freitas


O Lounge Bar


O Banheiro feminino por Renata Foganholi


A Adega do colecionador por Renata Florenzano


O Restaurante por Alessandro Jordão e Kiko Sobrinho


Lounge de saída e café por Zoe Gardini


Sala TAM por Aline Cobra


Homenagem ao Grand Chef por Sueli Adorni


Home Office do Chef por João Armentano


Cozinha Gourmet por Francisco Calio